Mario
Cruz/EPA
Pedro Passos Coelho promete acelerar e intensificar as reformas do
Estado para responder às dificuldades orçamentais criadas pela decisão do
Tribunal Constitucional descartando a hipótese de aumentar de novo os impostos.
O primeiro-ministro recusa ainda o cenário de demissão. "Agirei até ao
limite das minhas forças na defesa do interesse nacional", referiu.
"Só nos resta a alternativa de acelerar e intensificar alguns
aspetos de reestruturação do estado com impacto direto na despesa
pública," disse Passos Coelho na sua primeira comunicação ao país após o
anúncio do acórdão do Tribunal Constitucional.
"Mas agora dadas as restrições impostas pelo TC teremos de o fazer com instrumentos de outra natureza," acrescentou o primeiro-ministro.
"Mas agora dadas as restrições impostas pelo TC teremos de o fazer com instrumentos de outra natureza," acrescentou o primeiro-ministro.
RTP on line, 7-4-2013
Em detalhe, Passos Coelho afirma que terá de "por em prática ainda este ano medidas de forte contenção de despesa pública, em particular nas áreas de saúde, segurança social, educação e empresas públicas."
O Governo está comprometido com todos os obejctivos do programa de assistência, acrescentou o chefe do executivo, dizendo-se aberto ainda a todas as prpostas "razoáveis".
"Todos têm o dever de assumir as suas responsabilidades, afirmou Passos Coelho.
"Como primeiro ministros renovo aqui e hoje o compromisso de fazer tudo o que está ao meu alcance para, atacando as dificuldades acrescidas, fecharmos esta crise de uma vez por todas", afirmou Passos.
"Agirei até ao limite das minhas forças na defesa do interesse nacional", acrescentou.
"Nós os portugueses não desistimos porque não desistimos de Portugal, não desistimos da nossa autonomia, não desistimos da nossa liberdade, não desistimos do nosso futuro," rematou o chefe de governo.
Em detalhe, Passos Coelho afirma que terá de "por em prática ainda este ano medidas de forte contenção de despesa pública, em particular nas áreas de saúde, segurança social, educação e empresas públicas."
O Governo está comprometido com todos os obejctivos do programa de assistência, acrescentou o chefe do executivo, dizendo-se aberto ainda a todas as prpostas "razoáveis".
"Todos têm o dever de assumir as suas responsabilidades, afirmou Passos Coelho.
"Como primeiro ministros renovo aqui e hoje o compromisso de fazer tudo o que está ao meu alcance para, atacando as dificuldades acrescidas, fecharmos esta crise de uma vez por todas", afirmou Passos.
"Agirei até ao limite das minhas forças na defesa do interesse nacional", acrescentou.
"Nós os portugueses não desistimos porque não desistimos de Portugal, não desistimos da nossa autonomia, não desistimos da nossa liberdade, não desistimos do nosso futuro," rematou o chefe de governo.
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