quarta-feira, 3 de janeiro de 2007
O "andar" do juiz
O juiz, fora do Tribunal, não deve andar nem muito lentamente – porque é sinal de uma alma demasiado frouxa, nem muito rapidamente – pois pode parecer denunciador de paixões e perturbações interiores.
Roche Flavin , «Treze Livros dos Parlamentos de França», escrito no século XVII
Posto por Simas Santos à(s) 3.1.07
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