O destino dos reformados
portugueses está dependente do que vier a ser decidido pelo Tribunal
Constitucional, mas há um desfecho para o qual tudo se encaminha: deverão ter
de se preparar para viver com cortes duradouros no valor das suas reformas.
Seja por uma via ou por outra, o Governo já deixou claro que quer reduzir a
despesa com os actuais reformados. Para reduzir disparidades intergeracionais
(as futuras gerações de reformados vão ter pensões mais baixas …
Canal de Negócios, 11 Março 2013
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