Depois do coro de elogios que recebeu
quando foi anunciada como PGR, esperava-se que marcasse a diferença em relação
ao seu antecessor. No primeiro caso com que foi confrontada repetiu a fórmula:
veio a público dizer que o governante em causa não é suspeito de qualquer
crime; e mandou abrir um inquérito por violação de segredo de justiça. Será que
Joana Marques Vidal vai fazer o mesmo quando o visado não for uma figura
pública? (Pág. 6)
Público, 23 Outubro 2012
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