Marinho e Pinto
marcou pela segunda vez encontro com os presidentes de câmara descontentes com
extinção dos tribunais
A Ordem dos Advogados (OA), para protestar contra a reforma do
Mapa Judiciário, convocou para a sua sede, em Lisboa, pela segunda vez, todos
os presidentes ou delegados de todas as Delegações da Ordem espalhadas pelo
país. Para a mesma reunião, a realizar no dia 13, foram convidados, também pela
segunda vez, todos os autarcas afetados pelo encerramento dos 54 tribunais.
A primeira vez que os autarcas se juntaram aos advogados, na sede da Ordem, foi a 29 de fevereiro, depois da apresentação do primeiro projeto de reforma em que se previa a extinção de 47 comarcas. Esta aliança entre autarcas e advogados está a surpreender o setor judiciário atendendo os interesses de uns, por norma, não coincidem com os interesses dos outros.
A posição da OA dos advogados foi assumida numa Moção, aprovada naquela primeira reunião de 29 de fevereiro, em que se estabeleceu “repudiar o modelo proposto de reorganização da estrutura judiciária, por desajustado da realidade económica e social do país”. A OA, no documento a que o DN teve acesso, defendia o mesmo que os autarcas. “O tribunal num qualquer pequeno concelho tem uma importância inigualável, já que influencia toda a vida social e económica da região, constituindo uma alavanca para o desenvolvimento local e regional”.
A primeira vez que os autarcas se juntaram aos advogados, na sede da Ordem, foi a 29 de fevereiro, depois da apresentação do primeiro projeto de reforma em que se previa a extinção de 47 comarcas. Esta aliança entre autarcas e advogados está a surpreender o setor judiciário atendendo os interesses de uns, por norma, não coincidem com os interesses dos outros.
A posição da OA dos advogados foi assumida numa Moção, aprovada naquela primeira reunião de 29 de fevereiro, em que se estabeleceu “repudiar o modelo proposto de reorganização da estrutura judiciária, por desajustado da realidade económica e social do país”. A OA, no documento a que o DN teve acesso, defendia o mesmo que os autarcas. “O tribunal num qualquer pequeno concelho tem uma importância inigualável, já que influencia toda a vida social e económica da região, constituindo uma alavanca para o desenvolvimento local e regional”.
Diário de Notícias de 03-07-2012
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