11 Maio 2012 | 13:38
Lusa
O Parlamento aprovou hoje as alterações ao Código do Trabalho, com votos contra de nove deputados socialistas, do deputado do CDS Ribeiro e Castro, do PCP, BE e PEV.
O Parlamento aprovou hoje as alterações ao Código do Trabalho, com votos contra de nove deputados socialistas, do deputado do CDS Ribeiro e Castro, do PCP, BE e PEV, a abstenção do PS e os votos favoráveis do PSD e CDS.
Na votação final global, votaram contra os deputados do PS Sérgio Sousa Pinto, Isabel Moreira (na foto), Pedro Alves, Isabel Santos, André Figueiredo, Paulo Campos, Renato Sampaio, Carlos Enes e Rui Duarte.
Antes da votação, António José Seguro tinha defendido que PS "honra os seus compromissos" políticos, numa alusão ao facto de os deputados socialistas estarem vinculados à abstenção na votação final da proposta do Governo de revisão do Código de Trabalho.
António José Seguro foi confrontado pelos jornalistas com o facto de vários deputados do PS manifestarem a intenção de não cumprir a orientação de voto para a abstenção, optando antes pela rejeição da proposta do Governo.
"O que é para mim importante reafirmar a esse propósito é que o PS põe sempre em primeiro lugar o interesse nacional e honra os seus compromissos", disse.
Ou seja, segundo António José Seguro, "em todas as votações que decorrerem destes princípios são votações que estão de acordo com essa coerência".
Na votação final global, votaram contra os deputados do PS Sérgio Sousa Pinto, Isabel Moreira (na foto), Pedro Alves, Isabel Santos, André Figueiredo, Paulo Campos, Renato Sampaio, Carlos Enes e Rui Duarte.
Antes da votação, António José Seguro tinha defendido que PS "honra os seus compromissos" políticos, numa alusão ao facto de os deputados socialistas estarem vinculados à abstenção na votação final da proposta do Governo de revisão do Código de Trabalho.
António José Seguro foi confrontado pelos jornalistas com o facto de vários deputados do PS manifestarem a intenção de não cumprir a orientação de voto para a abstenção, optando antes pela rejeição da proposta do Governo.
"O que é para mim importante reafirmar a esse propósito é que o PS põe sempre em primeiro lugar o interesse nacional e honra os seus compromissos", disse.
Ou seja, segundo António José Seguro, "em todas as votações que decorrerem destes princípios são votações que estão de acordo com essa coerência".
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