O Procurador Geral da República, Pinto Monteiro, volta a negar que a fuga de informação sobre as escutas do Face Oculta tenha partido da Procuradoria.
O Procurador Geral da República (PGR) vai responsabilizar “todos aqueles” que acusaram a Procuradoria de estar na origem da fuga de informação sobre as escutas do Face Oculta, que envolviam José Sócrates e Armando Vara. Numa nota enviada ao Diário Económico, Pinto Monteiro esclarece que “oportunamente tomará as medidas que entender necessárias e serão responsabilizados todos aqueles que, tentando fugir de responsabilidades próprias, fazem insinuações dolosas e ofensivas”.
Em causa estão as declarações feitas por um dos procuradores do processo Face Oculta – que está agora em fase de julgamento – e de um dos inspectores da PJ, que relacionaram as suspeitas de fugas de informação com a chegada do caso à Procuradoria-Geral da República, em Junho de 2009. As declarações de ambos constam de uma investigação que está no DIAP de Lisboa, que pretendeu averiguar se Armando Vara, Rui Pedro Soares e Paulo Penedos foram alertados para a existência de escutas telefónicas.
Pinto Monteiro reitera que “não houve fuga de informação da Procuradoria Geral da República” e promete tomar medidas para responsabilizar “todos aqueles” que fizeram essas insinuações. O Procurador acrescenta que o inquérito que está a averiguar de onde surgiu a fuga de informação que terá alertado Armando Vara das escutas que envolviam Sócrates “não está ainda encerrado”.
O Procurador Geral da República (PGR) vai responsabilizar “todos aqueles” que acusaram a Procuradoria de estar na origem da fuga de informação sobre as escutas do Face Oculta, que envolviam José Sócrates e Armando Vara. Numa nota enviada ao Diário Económico, Pinto Monteiro esclarece que “oportunamente tomará as medidas que entender necessárias e serão responsabilizados todos aqueles que, tentando fugir de responsabilidades próprias, fazem insinuações dolosas e ofensivas”.
Em causa estão as declarações feitas por um dos procuradores do processo Face Oculta – que está agora em fase de julgamento – e de um dos inspectores da PJ, que relacionaram as suspeitas de fugas de informação com a chegada do caso à Procuradoria-Geral da República, em Junho de 2009. As declarações de ambos constam de uma investigação que está no DIAP de Lisboa, que pretendeu averiguar se Armando Vara, Rui Pedro Soares e Paulo Penedos foram alertados para a existência de escutas telefónicas.
Pinto Monteiro reitera que “não houve fuga de informação da Procuradoria Geral da República” e promete tomar medidas para responsabilizar “todos aqueles” que fizeram essas insinuações. O Procurador acrescenta que o inquérito que está a averiguar de onde surgiu a fuga de informação que terá alertado Armando Vara das escutas que envolviam Sócrates “não está ainda encerrado”.
Diário Económico 2011-11-18
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