Em 1 de Novembro, nas prisões portuguesas, encontravam-se 13382 reclusos, 3269 (24,4%) dos quais em prisão preventiva. Apesar de todos os discursos e reflexões, o índice de presos preventivos permanece elevado. Ou prende-se em excesso, ou é excessivo o tempo que decorre até ao trânsito da decisão condenatória.
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