quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

PLMJ lança serviço jurídico para reduzir custos processuais



A sociedade de advogados PLMJ lançou um novo serviço de assessoria, com o objectivo de ajudar os clientes e os juristas de empresas a optimizarem tempo e recursos em casos de especial complexidade nos processos judiciais. O serviço "Escolha um Advogado de Barra", coordenado pelo sócio fundador PLMJ, José Miguel Júdice, dá a possibilidade aos clientes deste escritório, ou a outras empresas, de poderem contar com o apoio de uma equipa de juristas da firma, segundo avançou ao Negócios uma fonte daquela sociedade.

Em Portugal, os processos começam com a fase de preparação e a apresentação da petição inicial ou da contestação, consoante o caso, seguindo-se a fase de julgamento. Com este serviço, a PLMJ assegura que a fase escrita do processo judicial ou arbitral, a recolha da matéria de facto, a obtenção de informação de testemunhas e a sua selecção, é feita pelo advogado interno ou jurista do cliente, assim como a redacção das peças processuais, mas com a monitorização e revisão de PLMJ.

"Actuando como se fosse um 'barrister', a PLMJ assumirá a responsabilidade pela fase de audiência e recursos, integrando na equipa o jurista ou advogado que trabalhou sobretudo na fase escrita do processo", explica a sociedade em nota a que o Negócios teve acesso.

"O objectivo é melhorar a relação custo/benefício para o cliente, com a intervenção de PLMJ em tarefas de maior complexidade e valor acrescentado nos momentos processuais onde a experiência acumulada é mais importante", avança ainda a mesma fonte.

Este serviço aproxima-se do modelo anglo-saxónico, onde a profissão está dividida entre "solicitors", que fazem sobretudo consulta jurídica, e "barristers", que se dedicam à coordenação estratégica dos processos judiciais e àfase de audiência e de recursos para tribunais superiores.

O serviço "Escolha um Advogado de Barra" é assegurado por uma equipa que integra sócios de várias especialidades, tendo em conta o assunto específico do processo judicial ou arbitrai em causa, e que permitir mobilizar advogados, entre uma equipa de mais de 200 advogados, dos quais cerca de 100 se dedicam sobretudo à litigância comercial, civil, penal, laboral e administrativa, entre outras áreas de prática.
Jornal de Negócios, 06-02-2013

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