O
ex-deputado do PSD Duarte Lima saiu às 12:24 de hoje do estabelecimento prisional
anexo à Polícia Judiciária, onde estava em prisão preventiva, e foi
transportado para casa, onde ficará em prisão domiciliária, com pulseira
eletrónica.
Duarte Lima estava em prisão
preventiva desde novembro de 2011 por suspeita da prática dos crimes de burla
qualificada, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais, num caso
relacionada com a compra de terrenos em Oeiras com dinheiros do Banco Português
de Negócios (BPN).
Na altura, a prisão preventiva de
Duarte Lima foi decidida por perigo de fuga, baseado no pressuposto de que a
venda da casa da Quinta do Lago e de quadros poderia dar-lhe meios para
escapar.
Numa resposta enviada
quarta-feira à agência Lusa, a Procuradoria Geral da República (PGR) indicou
que a alteração da medida de coação aplicada ao ex-líder parlamentar do PSD foi
proposta pelo procurador titular do processo [Rosário Teixeira] e deferida pelo
juiz de Instrução Criminal, Carlos Alexandre.
No âmbito de outro processo,
Duarte Lima foi em outubro de 2011 acusado pelas autoridades brasileiras de ter
matado Rosalina Ribeiro, companheira do milionário português Lúcio Tomé
Feteira, já falecido.
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