O intrépido José da Grande Loja sai a terreiro em defesa da sua dama, e até o circunspecto Manuel, sem grande entusiasmo, não deixa de dar uma mãozinha.
Enquanto isso, J. A. Barreiros assiste, divertido, ao desmoronar do fim de ciclo.
Na penumbra, entrementes, as peças do xadrez vão-se mexendo…
[O programa segue dentro de momentos...]
2 comentários:
O "intrépido José" tem consciência que não passa de um donquijote de pacotilha a tentar alterar um rumo já demasiado enviesado.
Esse rumo que se segue, assim se fará também por culpa dos muitos que se deixaram na espreguiçadeira do desinteresse em intervir para mostrar que os opinionistas tipo Pacheco, Tavares ou mesmo os Brederodes de todas as cores, são um tipo de comentadores que percebem tanto de problemas reais de Justiça, como de porcas prenha: vêem a porca, mas não percebem porque é que torce o rabo e acham que é do peso ou do dono que não a amestrou...
Este 'circunspecto' sabe muito bem o que diz, não pode é dizer tudo o que sabe... De qualquer, tudo se resume a uma questão de pulso, logo, e como entre o conhecido, e o desconhecido, e entre o certo e o incerto, se escolhem os primeiros - vai continuar quase de certeza tudo 'essencialmente' na mesma, senão pior. Basta olhar para performance, e alógica que a precedeu, da última contratação na PJ (oops - este assunto é tabú...)
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