Ardil que foi usada por alguns Inquisidores para arrancar confissões aos réus. Consistia em «fingir concluídos os processos, e ler aos réus supostas sentenças, pelas quais ficavam relaxados ao braço secular e condenados à morte» (Herculano, Inq., p. 177; Baião, Epis., pp. 15 s, 25).
Elias Lipinier, Terror e Linguagem - Um dicionário da Santa Inquisição, Contexto Editora
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