«(...) e se não se tratasse de um lapso legisferante, mas de uma significativa manifestação filosófica e mais profunda, a evidenciar um lastro aglutinador típico do modo de ser português do nosso Direito? Se fosse essa uma fenda na muralha positivista do nosso sistema jurídico escrito, a abrir caminho a uma filosofia jurídica portuguesa, nossa?», pergunto-me numa segunda reflexão, fruto de um fim-de-semana em arqueologia jurídica pelos labirintos da minha memória, cavando o casco milenário do Direito com as unhas, sem a ferramenta de um livro nem a orientação de um saber maturado. Tudo começou aqui.
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