A confiança dos cidadãos nas suas instituições tem de ser ganha, pois, e primeiramente, pela acção quotidiana: as instituições serão muito o que forem os agentes que nelas servem, e que pelo seu rigor, competência, disponibilidade e serviço exprimem e revelam a sua legitimidade.(Continue a ler aqui)
É assim acrescidamente nas intituições judiciárias.
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segunda-feira, 20 de junho de 2005
Justiça, a crise e a confiança
Pelo Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça, António Henriques Gaspar, hoje, no Público:
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1 comentário:
E porque não envolver os cidadãos nos seus conflitos?
Como alguém dizia a propósito das relações dos cidadãos com a Justiça: "they've stolen our conflict!"
SSP
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