"(...) O que acontece é que, neste regime de liberdade, as corporações ganham muito peso (...) e, depois, têm tanto peso que não se submetem à lei; fazem eles próprios a lei, percebes? Portanto, é o que se passa com a Judiciária, com o Ministério Público, com os juízes; enfim, são os interesses corporativos metidos e, portanto, isto não decorre de acordo com a legalidade (...)"
– Cons. Almeida Lopes (STA) a Fátima Felgueiras, ao telefone (In DN)
(encontrado na caixa de correio)
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