O ex-ministro Mário Lino, acusado de falso
testemunho no caso Face Oculta, repudiou ontem "qualquer imputação" de
que os depoimentos que prestou "encerrem contradições ou
discrepâncias" e pondera pedir a abertura de instrução, disse a sua
advogada. "O engenheiro Mário Lino repudia veementemente qualquer
imputação de que os depoimentos que prestou no denominado "Processo Face
Oculta" encerrem contradições ou discrepâncias. Por essa razão, estamos a
analisar a acusação que apenas ontem (quarta-feira) recebemos, mas ponderamos
seriamente requerer a abertura de instrução", disse a sua advogada Marisa
Falcão. Lino foi constituído arguido por um crime de falsidade de testemunho,
no âmbito do Face Oculta, punível com uma pena de prisão até
seis anos.
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